quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

é Carnaval

Pierrot ou Arlequim?


Como poderia Colombina, escolher entre os dois? Os dois são impecáveis em suas “qualidades”, assim como em seus “defeitos”.


Um, é o galanteador e sedutor patife, e o outro, é o tímido e introspectivo apaixonado.


Colombina querida, posso ser seu eterno “Innamorati”;

Horas Pierrot, horas Arlequim.

E prometo ser seu,

Às vezes não, às vezes sim.


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Dias e dias...

Meus Dias têm sido confusos... Tenho vivido o novo, a cada dia!

Quantos Dias posso experimentar em um dia?

São poucos dias para conhecer todos os Dias!

Ass.: Wagner Dias

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Janaina



Senhora dos mares...


Mulher “grande” e poderosa.


Ousada, Independente, Forte, Original


Ousada, em sua simplicidade e “inocência”, de ser, quem quer ser... Ser sandália rasteira, ou salto alto; Ser saia e camiseta ou corpete preto; Ser cachos ou rabo de cavalo... E ainda sim, ser ela.


Independente por essência, senhora do seu destino... Pensa grande, sem se esquecer dos “pequenos”... Dos pequenos desafios, dos pequenos momentos, dos pequenos infortúnios, que a “maré” insiste em levar, junto aos barquinhos de “oferendas”.


Forte e guerreira, como as “Amazonas”, encara a vida de frente, sem medo de “caras feias”, porém não usa armas de metais... Usa seu canto, sua doçura, sua ternura, sua bondade, para com estas, vencer, sem dificuldades, qualquer alvoroço em seus mares.


Original: “Que tem caráter próprio, que tem cunho novo e pessoal; que não segue modelo. Extraordinário, singular.”... A própria palavra já a descreve, sem necessidade de delongas.


Iemanjá, dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá, Dona Maria...

Muitos nomes! Uma só mulher?


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Re(Começo)


(Re)Começo.


(Re)Começo da vida.


(Re)Começo dos sonhos.


(Re)Começo das paixões.


Tudo volta a um “início”; mas dessa vez, já tenho um pouco mais de experiência. Já aprendi a beber, já deixei o cabelo crescer, já resolvi trabalhar e ela já se formou, mas antes, eu passei no vestibular.


Creio ter aprendido um pouquinho mais da vida, e isso só me deu mais vontade de querer aprender mais.


Viajamos, brincamos, brindamos, casamos, amamos, sofremos, batemos, transamos, apanhamos, rimos, vivemos... Cada instante, com toda a intensidade que duas almas podem suportar. “Amar-te, até morrer-te”... Era mentira?... Creio que não!


Amar-te... Morrer-te...

O infinito da nossa relação continua marcado em nossos corpos. Mas e a mente? Qual será o real significado de “Amar-te, até morrer-te”? Não me diga! Eu descubro!


Proponho um brinde!

Brindemos, para comemorar o passado conhecido, e se alegrar, pela idéia, de mil paixões desconhecidas que teremos o prazer, ou o desprazer de viver. Brindemos as “novas” pessoas que surgem de nós a cada dia. Brindemos a grande alegria que é saber que se viveu um “grande amor”.


Tendo em vista, a teoria dos “três amores”, que se apresentou a mim, através de um grande sábio; penso hoje, que só tenho mais duas chances.

Isso é injusto! Porque só três chances? Com tantos amores “possíveis” em cada esquina, por que só três grandes amores, são “possíveis”? Prefiro a idéia do três vezes dez... Que ironia!


Digo: “Bom dia”, ao dia, e (Re)Começo o meu dia.