quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Floresça...
















Que bela Tulipa, essa menina!

Dentre tantas Margaridas, Rosas,

Flores de Lis, Marias e Joanas...

Porque só esta Tulipa Menina

Menina Tulipa,

Consegue transpor de mim,

Tanto desejo e admiração?

Porque dentre todos os aromas,

Só esse pêssego, me persegue pelas noites,

Não me deixando o sossego,

Me tirando o fôlego,

E não tendo mais o que fazer...

Lhes escrevo esta,

Como que para aliviar este “querer ser”!


Tulipa,

com seu interior magnífico,

Cheio de nuances,

Tantos tons e semi-tons,

Escondidos por uma carapaça bela,

Porém firme e rígida;

Carapaça esta,

Que, se vista pelo ponto certo,

Mostra seu “coração”...

Qual é a magia desta menina?

O Coração?

Talvez...

Mas isto,

Não vem ao caso,

Pelo menos não nesse momento,

Porque agora...

O que faço eu,

Com esse “encanto”?

Impossível não pensar,

Impossível não lembrar,

Impossível não sentir seu aroma...

...na minha boca...

...que não esquece, sua imagem.


...Confuso...


Confuso Mundo...

Mundo Confuso...

Melhor nem tentar descrever Marte!

Este Mundo,

Tem um universo maravilhoso à sua volta;

Livre... O universo é Livre,

O Mundo, É Livre,

E isto,

Não é uma opção!

Ele É, como É...

Simplesmente sendo!

E este mundo florido,

Tem tido tanto prazer,

Em fazer chover,

E fazer brilhar, esta Tuilpa,

Que acaba se perguntando:

“Por Quê”??,

Mas antes, que a resposta apareça,

Já me pego a repetir:


Floresça...



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