segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Re(Começo)


(Re)Começo.


(Re)Começo da vida.


(Re)Começo dos sonhos.


(Re)Começo das paixões.


Tudo volta a um “início”; mas dessa vez, já tenho um pouco mais de experiência. Já aprendi a beber, já deixei o cabelo crescer, já resolvi trabalhar e ela já se formou, mas antes, eu passei no vestibular.


Creio ter aprendido um pouquinho mais da vida, e isso só me deu mais vontade de querer aprender mais.


Viajamos, brincamos, brindamos, casamos, amamos, sofremos, batemos, transamos, apanhamos, rimos, vivemos... Cada instante, com toda a intensidade que duas almas podem suportar. “Amar-te, até morrer-te”... Era mentira?... Creio que não!


Amar-te... Morrer-te...

O infinito da nossa relação continua marcado em nossos corpos. Mas e a mente? Qual será o real significado de “Amar-te, até morrer-te”? Não me diga! Eu descubro!


Proponho um brinde!

Brindemos, para comemorar o passado conhecido, e se alegrar, pela idéia, de mil paixões desconhecidas que teremos o prazer, ou o desprazer de viver. Brindemos as “novas” pessoas que surgem de nós a cada dia. Brindemos a grande alegria que é saber que se viveu um “grande amor”.


Tendo em vista, a teoria dos “três amores”, que se apresentou a mim, através de um grande sábio; penso hoje, que só tenho mais duas chances.

Isso é injusto! Porque só três chances? Com tantos amores “possíveis” em cada esquina, por que só três grandes amores, são “possíveis”? Prefiro a idéia do três vezes dez... Que ironia!


Digo: “Bom dia”, ao dia, e (Re)Começo o meu dia.


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